segunda-feira, 4 de abril de 2011

A teoria sobre Formigas.

Existem várias espécies de formiga. Dentre elas, temos aquela maiorzinha, que leva folhas nas costas com sua turma para construirem uma mansão para o inverno. Elas vêm e vão, vêm e vão, vêm e vão. Passam o verão indo e vindo e quando o inverno chega elas curtem a mansão, que com o tempo se desfaz, o que as leva a ter que ir e vir tudo outra vez. Elas devem ter tatuagem, no fundo no fundo elas são bem idiotinhas.


Mas o que me intriga não é essa espécie de formiga. Todo dia de noite eu como uma coisinha no quarto. Seja lá o que for: fruta, leite, qualquer coisa, se eu deixar o recipiente que comportava o petisco ali em cima da minha mesa por cinco minutos, elas aparecem. São bem pequeninas, e são muitas. De onde elas vêm, eu me pergunto? E com que velocidade elas se locomovem?
Já fiz um teste. Se eu deixar o recipiente em cima da mesa e ficar observando, elas não aparecem! É mágico! Mas você se distrai... e lá estão elas, miúdas e frenéticas, atrás dos restinhos que largamos pra trás. E o mais curioso, é que elas não dão pistas de onde elas vieram. Elas simplesmente aparecem no potinho como um sinal: leve esse prato daqui antes que o seu quarto seja tomado por formiguinhas.
Conclusão da minha teoria: formiguinhas miúdas, do tipo que citei no segundo exemplo são um sinal para que você leve sempre seu prato pra cozinha.

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